As vastas áreas da Nova Zelândia de Wairarapa e do norte de Hutt Valley agora são a “área de alto risco” após o surto de uma das doenças mais invasivas na indústria do mel.
Uma agência de gerenciamento que monitora a doença AFB na população de abelhas da Nova Zelândia na quarta-feira alertou os apicultores na região de um "surto grave" concentrado em Martinborough, mas também em Featherstone, Greattown, Carterton e no norte e sul de Upper Hutt.
Uma agência financiada pelo setor informou que 275 colméias de apicultores de South Wairarap foram afetadas pela doença. O gerente nacional da AFB, Clifton King, disse que foi a pior infecção que ele viu nos 18 meses que passou na organização.![](http://img.tomahnousfarm.org/img/ferm-2020/15780/image_QdPOcdixY7nkSR5F.jpg)
Segundo ele, a única maneira de combater a AFB era queimar colmeias infectadas antes que elas pudessem espalhar a infecção para outras populações. Todas as colmeias infectadas neste caso foram destruídas de acordo com a Lei de Biossegurança.
O BAAR ou a doença fúngica americana é causada por uma bactéria da larva de Paenibacillus. A larva das abelhas é infectada pela alimentação de esporos de AFB que contaminam a alimentação da ninhada colocada em sua gaiola. A larva se alimenta de esporos, que depois germinam no intestino e se transformam em uma forma vegetativa de bactéria.![](http://img.tomahnousfarm.org/img/ferm-2020/15780/image_hlbgiOYPj2pmd.jpg)