Nos campos brasileiros de soja, surgiu uma tendência decepcionante.
Com base nos dados compartilhados por representantes do Embrapa Research Bureau (Brasil) com o público, a cada ano a proporção de proteína na soja cultivada por agricultores locais está diminuindo lenta mas constantemente.
Por exemplo, se em 2017 a soja brasileira continha em média cerca de trinta e sete por cento e meio por cento de proteína, um ano depois, de acordo com os resultados da colheita de 2018, a porcentagem de proteína em cada grão era em média um pouco mais de trinta e seis por cento e meio.Os produtores agrícolas brasileiros temem que a redução do teor de proteína no feijão possa reduzir significativamente as vendas da safra. Grandes clientes podem rescindir todos os contratos existentes devido à incompatibilidade do produto com a barra de qualidade que foi originalmente acordada.
Especialmente uma diminuição de proteína na soja brasileira pode afetar as relações comerciais com os países interessados em comprar produtos enriquecidos com todos os nutrientes. É por isso que as relações comerciais do Brasil com a República Popular da China estão em risco.
Analistas do complexo agroindustrial, por sua vez, observam que uma diminuição da proteína na soja pode estar associada a um aumento na taxa de crescimento da produtividade das culturas.