No mês passado, os compradores da República Popular da China compraram cerca de um milhão cento e trinta mil toneladas de óleos vegetais.
Vale ressaltar que esse indicador é cinquenta e sete por cento superior ao volume de importações de bens similares no ano anterior, em julho de 2018.
Sabe-se que em julho de 2019, o óleo de palma entrou no mercado chinês de compradores externos em um montante superior a seiscentas e quarenta e quatro mil toneladas. Um ano antes, o indicador não excedia trezentas e setenta e quatro mil toneladas). A maior parte das exportações neste caso veio da Indonésia.
Quanto ao óleo de soja, ele é entregue na China pela Federação Russa, bem como pelo Brasil e Argentina. Sabe-se que compras tão altas de óleo de soja, como em julho de 2019, os importadores chineses ainda não o fizeram - estamos falando de cento e trinta e duas mil toneladas.
Para uma comparação visual, acrescentamos que em julho de 2018, a China comprou apenas trinta e sete mil toneladas de produto.
Mas a importação de óleo de colza pela República Popular da China reduziu significativamente: em julho deste ano, o volume de fornecimento de produtos caiu para cento e cinquenta e duas mil toneladas, embora um ano antes houvesse um indicador de cento e sessenta e sete mil toneladas.
Não será errado observar que, no primeiro semestre de 2019, os importadores chineses adquiriram um volume recorde de óleos vegetais no mercado mundial. Estamos falando de seis milhões quinhentos e sessenta mil toneladas de produtos (crescimento anual - trinta e nove por cento).